Inicio

Marilyn Monroe foi assassinada, afirma nova teoria sobre a morte da diva

Por History Channel Brasil em 23 de Julho de 2014 às 01:21 HS
Marilyn Monroe foi assassinada, afirma nova teoria sobre a morte da diva-0

A morte de uma das mais icônicas mulheres do século XX e símbolo da cultura popular ocidental segue levantando controvérsias até os dias de hoje. Mesmo 50 anos depois, as circunstâncias em torno da morte da diva Marilyn Monroe ainda alimentam teorias da conspiração. São incontáveis os livros e filmes lançados sobre a vida da atriz que, ao longo de sua carreira, também manteve vínculos com alguns dos homens mais importantes do poder americano. Entre as obras que tentam esclarecer o que teria acontecido no dia de sua morte, em 5 de agosto de 1962, um dos destaques é o livro  “Marilyn Monroe: A Case for Murder”, dos jornalistas Richard Buskin e Jay Margolis. Ao contrário da versão oficial – e em sintonia com inúmeras teorias conspirativas -,os jornalistas descartam uma overdose de barbitúricos como causa de seu falecimento. Em vez disso, apontam que ela foi assassinada por ordem de Robert Kennedy, irmão do então presidente dos EUA, John F. Kennedy. De acordo com a investigação dos jornalistas, “Bobby” ordenou o assassinato logo após a atriz ter ameaçado fazer uma coletiva de imprensa para revelar ao mundo o romance que mantinha, ao mesmo tempo, com ele e com seu irmão. Temendo pela sua carreira política, a de seu irmão e a reputação da família Kennedy, Robert decidiu evitar essa coletiva de imprensa a qualquer custo. Bobby, com a ajuda de seu cunhado, o ator Peter Lawford, mandou o psiquiatra de Marilyn, Ralph Greenson, lhe aplicar uma injeção letal antes de orquestrar um plano para que acreditassem que foi suicídio”, explica o jornalista Buskin. Segundo o livro, os próprios membros do Serviço de Emergências de Los Angeles, em atividade naquele momento, denunciaram que a atriz tinha uma costela quebrada, o que os investigadores atribuem à falta de experiência do psiquiatra, que não soube aplicar corretamente a injeção. O romance entre Marilyn Monroe e Robert Kennedy começou quando ele intercedeu pessoalmente no assédio telefônico que a loira dos diamantes fazia sistematicamente com seu irmão, o presidente John F. Kennedy. Desde então, a mesma obsessão que ela havia demonstrado pelo maior dos Kennedy foi transferida para seu irmão e procurador-geral da nação. O assassinato ocorreu na residência que Marilyn Monroe possuía em Los Angeles, depois que a atriz teria tentado esfaquear Robert durante um ataque de histeria. O livro destaca a curiosidade de que nenhuma das manobras executadas, assim como o delito na cena do crime, foram registrados pela investigação policial. Com relação a isso, os jornalistas recolheram, em 1985, o depoimento da ex-empregada de Marilyn, quando – sem saber que era gravada – admitiu que a diva ainda estava com vida no momento da chegada do serviço de emergências.  

Veja também
     
Fonte: Infobae | Global News